Algumas pessoas não se preocupam em encontrar uma solução para um determinado problema ocorrido no seu próprio trabalho, principalmente no âmbito do seu setor. Ficam horas a fio tecendo comentários procurando encontrar ou apontando os defeitos num determinado trabalho ou procedimentos de colegas ou mesmo da direção da empresa. Ficam a procura de algum “bode expiatório”, quando precisam encontrar uma solução para superar os obstáculos. Coisa que só acontece trabalhando. É a única receita.
Do livro “Questão de Pessoas” www.editorakiron.com.br
No momento em que a mente é colocada em atividade, utilizando os bilhões de neurônios que realizam as sinapses nervosas, o pensar, sentir e refletir exercitam o intelecto e promovem o desenvolvimento da inteligência. A energia mental utilizada ativa, de imediato, combinações, analisa os dados e realiza as comparações, surgindo, nesse processo que é imediato, ideias criativas, originando novas formas de trabalho e produção, trazendo, na maioria dos casos, a alegria de pertencer àquela organização.
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É muito comum buscar um álibi nas organizações, quando alguém falha, dizendo simplesmente que a culpa é de fulano ou de beltrano, enquanto o melhor caminho seria assumir as responsabilidades, replanejar e corrigir erros.
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Enquanto o ser humano não souber reconhecer o próprio valor, provavelmente não admirará as qualidades dos colegas dentro da organização. Algumas pessoas gostam de receber tapinhas nas costas e palavras de elogio todos os dias, para que se sintam valorizadas. Porém, o mais importante não é o gestor dar tapinhas nas costas todos os dias, ou tecer elogios constantemente, mas de adaptá-los às mais variadas situações, fazendo com que cada um sinta-se útil na organização.
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Quando o ser humano tenta aperfeiçoar os dotes que Deus lhe deu é porque está cumprindo seu mais nobre dever, que é amar ao próximo. Assim, é bom fazer sempre aquilo que não é capaz, numa tentativa de aprender como fazê-lo.
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Enquanto tivermos a oportunidade de ver, ouvir, andar e compreender, certeza teremos de que aquilo que pretendemos não está longe de ser alcançado. Não desista nunca. Celebre a vida. Harmonize sua mente.
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Quem estiver à frente de qualquer projeto de mudança deverá ter sempre em mente que voltar aos velhos tempos não é nada de saudosismo, nem tão pouco idealismo, utopia ou teoria ultrapassada. Com os antigos aprendemos, e muito. É no fundo do baú que encontramos o extrato verdadeiro dos fundamentos, e é lá que está a base.
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Nem todo o conhecimento que acumulamos em nossa vida, com anos e anos de experiência, é o bastante para que possamos nos acomodar nas atividades que estamos exercendo, pois em qualquer atividade, a situação de trabalho é e será sempre a mesma. É aquele momento quando acontece nosso encontro com as tarefas cotidianas. Tudo aquilo que fazemos no nosso setor de trabalho, o fator principal é o ser humano e a dinâmica variável dos negócios são as pessoas.
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O executivo que não mudar a sua maneira de pensar, reconhecendo que o chamado “capital humano” é diferente do “capital financeiro”, jamais conseguirá colocar as pessoas no coração da estratégia corporativa.
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Para se criar um ambiente de confiança e comprometimento vai depender muito da maneira como os executivos se comportam.
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O empregador sabe que quanto mais confortável, digno, honesto e transparente for o relacionamento entre ele e seus empregados e quanto melhor remunerados e motivados estes últimos estiverem, melhores serão os resultados alcançados interna e externamente. Os empresários brasileiros estão descobrindo que a participação da variável humana é crescente e irreversível.
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Recursos Humanos, com os propósitos e objetivos atualmente existentes e praticados em seus diversos e estanques subsistemas, não deverá ter mais espaço dentro das organizações.
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O profissional de Recursos Humanos que não se reciclar, não pensar e agir de forma evolutiva terá enorme dificuldade de se adaptar nas organizações do futuro.
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Não precisa “fazer mágica” para buscar um modelo de trabalho adequado. O que precisa é aplicar algumas medidas simples em prol dos colaboradores e eles farão com que a produtividade e a imagem da empresa sejam destacadas.
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O medo do domínio é o medo mais extremo que se observa no ser humano, porque ele incapacita totalmente, não por minutos ou horas, mas por meses ou anos.
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Toda vez que um indivíduo é ameaçado ele passa a crer que nunca, em momento algum, terá oportunidade de decidir as coisas para si mesmo.
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Existe uma crença entre a maioria das pessoas de que sentir medo é agir como medroso, que ser tímido é agir timidamente, que sentir uma coisa semelhante a “vontade de fugir” não é muito diferente de fugir realmente.
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O sentido do dever, a formação moral e os princípios de uma pessoa podem frustrar seu impulso de comer, amar, fugir, fazer o que deseja fazer, satisfazer sua curiosidade.
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Não devemos temer nossas emoções, nem a nós mesmos. Temos que aprender a nos conhecer, a nos aceitar com as nossas emoções a fim de construir e desenvolver.
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No momento em que um indivíduo se nega a enfrentar seu conflito, freqüentemente se encontrará em dificuldades. Sua mente perturbada vê apenas os diversos caminhos que se estendem à sua frente. Todos lhe parecem iguais. Não pode crer que não está apto para seguir algum desses caminhos, mas segue adiante, fugindo da sua inquietação e provocando em si mesmo, mais inquietações. Não encontrando alívio, volta e toma outra direção, em seguida a outra e assim, sucessivamente.
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Quando duas pessoas empenhadas em uma discussão começam a falar com veemência, o raciocínio sereno de uma delas pode evitar palavras capazes de provocar danos irreparáveis.
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